sábado, 10 de junho de 2017

2 version af a recent text amplifed , with a more accurate description of the crimes

De manhã os suaves terroristas torturadores, como sempre usando o pretexto de obras, mudanças de janelas no segundo andar nos crimes de indução e de terror, como o advogado que quando chamei o elevador e me chegou ao andar, me apareceu dentro do elevador quando eu ia a sair, coisa rara e também estranha, provavelmente fazendo parte dos que sobem e descem e fazem subliminares dysplays, como o evidente a meus olhos, dossier castanho que trazia na mão mostrando como sem mostrar, e depois lá fora já na rua, uma referencia ao telefone a uma cómoda ou algo do género, mas obviamente sem me dizer que a mensagem ou o que seja destas perversidades destes perversos, era para mim, portanto como sempre é de tentar ignorar, a não ser quando somos acordados por exemplo com o coração aos pulos, por uma merda qualquer que cabroes andam para aqui a projecta como imagens de crianças mortas ou coisas do género, como feito em constância no sadismo destes canalhas que sabem que eu como pai não sei do meu desde há dez anos, e que nas vezes pode mesmo matar, isto é, estes crimes são enquadráveis como tentativas de homicídio.

Hoje com o pretexto das janelas novas, que é obra com furadores elétricos e marteladas mas não tão fortes como obviamente as que mais uma vez andaram a fazer durante este ultimo mês ou mais, e que como sabeis se reflete na minha escrita como se refletiu no passado e são propositadamente feitas, como todos os advogados e juízes manhosos os sabem e muitos cidadãos também, a tortura era ligeiramente diferente, um batimento de marteladas que não tinha sentido, subindo e descendo de volume e de espaçamentos, as vezes parecia que era a força de uma mulher a usar um martelo, de repente dou comigo a pensar, esta técnica e os sons reproduzem com a óbvia diferença o ritmo da mão que tecla num computador, ou seja estes filhos da puta, estavam a tentar criar um ritmo inconsciente, pensando que estaria ainda a dormir, de teclar, pois calculariam que hoje, ou melhor, ontem, pois agora acrescento e corrijo de novo este texto pois os filhos da puta no entretanto já o sujaram e fizeram os subtis erros com que em outros induzem outros sentidos de leitura, e que consequentemente quando estivesse a escrever online, desta forma, pela mistura do ritmo inconsciente e do consciente mais facilmente emergisse o campo consciente, ou seja erros de grafia rápida como é teclar que lhes possam dar luz sobre sentidos complementares à própria escrita, o maquiavelismo destes sádicos nazis é tremendo!

Depois e ainda os furadores elétricos de baixo potencia, creio eu, faziam ainda o barulho de brocas de dentistas, ou seja do valor de consciência e igualmente assim percebido inconsciente pela memoria, de furar, e furar o quê, nomeadamente o normal conteúdo dos sonhos normais, isto é (mnas) naturais a cada um para mais facilmente “meter” os conteúdos projetados, maquiavélicos, canalhas nazis!

Esta é a realidade criminosa e nazi que estas tecnologias difundem e permitem a diversos usar em constância contra outros e criar sangue e guerras e mortes e enlouquecer pessoas que depois pegam em armas e desatam aos tiros como de novo aconteceu, como tem acontecido nos quatro cantos do mundo em constância e cada vez com maior frequência.

E o maquiavelismo não fica por aqui, é preparado com antecedência e bem planificado, pois já há uma semana que me tinham fodido o touchpad e o rato quando estava ligado a rede na loja da Av Prior do Crato, ligação Vodafone, e isto é técnica recorrente, ou componente que visa o mesmo fim, pois como saberão muitos utilizadores, quando o rato ou outro sistema apontador como se chamam, não funciona bem, ou pior, não aponta bem e a pontaria da escrita quando é este o caso, é também alterada e não só a escrita, a emoção, que também se plasma na escrita, como aqui ao usar as palavras, cabrão, nazis, filhos da puta.

E mais maquiavelismo, pois são padrões recorrente por mim detetados ao longo de mais de onze anos que dura este crime do roubo de meu filho, já uns dias antes começam a criar um sub padrão com entradas no prédio, batendo a porta de entrada e com os tacões em formas expressamente sonoras, nas vezes nem sobem nem descem e tornam a sair, gente que nas vezes não é do prédio, que tem chaves pelo menos da porta de entrada, e que nas vezes são jovens mulheres como se pode deduzir dos movimentos e dos barulhos, corpos leves e rápidos, outras vezes com o conluio de moradores, pois tocam à campainha com uma forma que só algum que viesse aflito para fazer chichi o faria ao chegar a sua casa como som de choques elétricos, ou de filmes de portões de instalações militares ou de material radioactivo, outras ainda, as chaves nas portas das habitação quatro voltas rápidas e sonoras como pancadas, como se ouve e se conhece por exemplo das rotinas de prisão, outras ainda por outros truques como portas expressamente mal oleadas para fazer estranhos barulhos como nos filmes de terror, e com detalhes verdadeiramente maquiavélico alguns chiares reproduzem com exatidão o som da minha campainha da porta de minha casa, sempre a criar stress e inquietação e projectar terror e horror.

E o maquiavelismo autorizado por todos e com a participação activa das telecoms se explana ao mesmo tempo de outras formas, sempre e entes de mais baseados em crimes de acesso ilegal e criminoso aos computadores e através das ligações de Internet, como hoje dei exemplo da relação entre o visionamento anterior de foto e artigos sobre a modelo Elle Macpherson e um display no meu trajeto habitual, e bem ao perto, duas campanhas publicitárias coordenadas como sempre, pois é também padrão recorrente onde a tónica é a sedução com o seu contrário, isto é e por exemplo nos últimos dias mensagens em inglês nas camisolas das belas raparigas do género, ...eu não sou mulher para me deixar controlar..., a parecer a linha de Hillary também hoje comentada sobre o vir a ser de novo espancada, ou seja, como sempre uma forma coordenada ao milímetro por diversos filhos da puta, onde os extremos de uma mesma aparente questão que até pode ser à primeira vista apresentada perante os incautos, como um jogo, ou mesmo um desafio, ou um convite em diagonal para conversar sobre o amor, ou mesmo uma forma de protesto contra o que aqui neste blogue escrevo ou declaro ao mundo e perante ele. 

Mas será assim?
Não, não é, e vos explico porquê.

Porque são crimes e consequências baseadas em diversos crimes tipificados pela lei com crimes, e cobertos pelas autoridades que com este estado nazi da realidade quotidiana de alguns, sempre ganham em diversos aspectos.


E que se deixem de tretas filhos da puta, de tentar como creio apresentar aos olhos de terceiros, estes crimes como actos de ajuda encapotada, pois antes de mais, teria que se perguntar, mas porquê encapotada?

Alguém o terá sobre chantagem, e depois o histórico das mentiras sempre me diz o contrário, e a esposa de carro novo, depois de ter visto o militar de volta da fechadura do antigo BMW quando depois de uma semana consegui sair de casa porque algum destes cabroes me estragou propositadamente de fora a fechadura, ajuda?, só se fosse maluco a poderia entender como tal, ou seja e ainda, indicia que estas induções e outros crimes são pagos em dinheiro!

Começaram logo pela manha com estranhos barulhos de martelos e outros instrumentos cirúrgicos que não correspondem só e necessariamente a mudar os caixilhos das ditas cujas, ou seja como usual durante os mais de dez anos que dura este crime, técnicas de indução, à mistura ou aproveitando em forma síncrona ( SIC) as ditas cujas para induzir por sonhos mensagens certamente secretas sobre mentiras esotéricas ou não das casas brancas do mundo com reflexo nas intervenções ou não da Rússia nas eleições americanas isto depois de na ultima navegação, me aparecer a Hillary a dizer com face no mínimo preocupada e olhando o alto do céu, que iria ser de novo espancada, eu surpreendido como sempre com estas meta linguagens de tudo e e nada a me perguntar por um lado, mas será que foi fazer um filme à kinky com, ou será um dizer metafórico de espancamento verbal e psicológico porventura mais agravante do que um físico, e se calhar até menos traçavel, e por outro, a surpresa, pois me dizia em véspera, onde anda a rapariga que nunca mais a vi desde a gargalhada de costas voltada para Trumps no púlpito dizendo ao mundo, mas achais que eu serei menos duro do que Hillary com os russos?

Diziam os terroristas no sonho, algo de um Rolls Royce branco descapotável e de um colecionar de pelos públicos, a ressoar em linha analíticas recentes já publicadas, sub linha João César Monteiro,  salvo erro na outra margem do rio, um provável lugar de abusos, acordei mal disposto, não pelos púbicos que ao principio até pensei, será minha amada a fazer depilação, mas não, pois nem a vi com ou sem pelos em pelo, depois continuaram a insistir toda a manha e tarde, com as mesmas técnicas de tortura, entram saem batem com as portas do prédio, entram nos elevadores, descem sobem, batem no exterior do meu andar e por ai fora, agora ao entrar no café, um direto das putas da SIC do congresso americano e obviamente um complemento aqui nas noticias se o forem e quem mente ou mentiu afinal?

Respondia-me o advogado dentro do elevador depois cá fora, quando lhe perguntei, se era no andar dele, que não, ao que parece vem morar um novo casal, que precisão amorosa, certamente, quem sabe se caçadores de lingerie ou talvez estes dois belos

Ontem de manha de novo um qualquer cabrão as 08h30m da manhã logo recomeçou com pancadas fortes durante talvez uma hora que não eram no segundo andar onde andaram a mudar as janelas, pelo que entendi na véspera, na indução sobre uma qualquer sombra ou verdade de Rolls Royce brancos descapotáveis, que como sabeis é uma referencia ao arquiteto Taveira, e a essa puta da RTP Judite de Sousa, que de novo reaparecera no folhetim interminável dela, na semana passada nas capas das revistinhas sociais das merdas e das manhas e das insinuações com que fazem fogueiras para cobrir crimes de políticos.

Pelo que entendi na manha da indução rem, estariam outros ao mesmo tempo que os que aparentemente ou não arranjavam as janelas em outros habitações do prédio a dar as suaves marteladas, às paginas tantas sai de casa, fui ao átrio, e vi dois a meterem-se dentro de duas carrinhas, uma van branca fechada sem qualquer indicação e outra com o clássico suporte dos vidros , tão rapidamente que pareciam que iam a fugir, o da carrinha dos vidros fez uma estranha manobra, recuando depressa sem sentido parecia que ia entrar no carro dos bancos de militar do vizinho socialista com ele e a mulher lá dentro.

Dia 8 ao final da tarde ao chegar ao prédio à minha frente uma mulher que nunca vira a entrar, que deverá ser a nova moradora, entramos os dois juntos e ela me disse de forma consciente ou inconsciente, desculpe lá, sem qualquer razão objectiva para o afazer, há dez anos ou mais que neste prédio é assim !

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