sexta-feira, 14 de abril de 2017

A primeira baixa na realidade comunitária nazi da europa? texto completo, pressumo que o 1º extracto tenha sido no entretanto roubado pelos filhos da puta terroristas

A primeira baixa na realidade comunitária nazi da europa?

Dia 20 03 2017 durante as minhas navegações tentado fazer o carregamento de um conjunto vasto de importantes documentos e como sempre com os constantes crimes de impedimento, e de roubo reeltime, alguém por programação, construiu a seguinte leitura que aqui com todos partilho, creio em termos técnicos, através de uma hiperligação que apensaram no número de fax do tribunal que consta dessa mesma minha missiva.
Quando da publicação de mais uma acusação sobre os constantes roubos de documentos e os constantes crimes de programação, neste caso, mais uma acusação contra a Vodafone e Samsung, crimes na Bios, me fizeram aparecer no meu blog ouro sobre azul, uma antiga carta, um dos primeiros faxes enviados por mim ao tribunal criminal europeu no Luxemburgo, onde dou conta do roubo do primeiro fax a eles endereçado, o primeiro crime no contexto dos meus contactos com esse tribunal que como sabeis, foi alvo de uma queixa-crime apresentada por mim em mão alguns anos mais tarde no Parquet, policia de Luxemburgo, quando finalmente consegui ir ao tribunal para entregar a minha queixa crime sobre o roubo de meu filho.
Como sabeis, continuo passado todos estes anos sem qualquer resposta tanto do tribunal como da polícia do Grande Ducal do Luxemburgo sobre esta queixa que como disse configura pelos indícios a existência de uma associação de malfeitores infiltrados no tribunal.
A leitura por programação, reforçada por uma outra mensagem online, como é vezeiro neste tipo de construções, apontava o terceiro, ou seja, o que é passível de ser entendido como uma referência ao conteúdo dessa mesma carta, ou ainda o terceiro do tribunal criminal europeu, e a pergunta que aqui vos faço e faço ao tribunal, é se um terceiro do tribunal que não faço ideia de quem seja, é responsável por todos estes crimes de impedimento da defesa de meu filho.
Por outro lado ainda, esta indução de leitura pode inda enquadrar-se no outro documento também ontem publicado, na carta introdutória ao power point sobre a linha de encenação protagonizada recentemente pela chanceler Ângela Merkel, pelo presidente Hollande e pelo senhor da Commonwealth, ou seja, nesta transposição, o terceiro corresponde então a esse senhor, que apareceu na linha do tempo se bem vos recordais associado a crimes de devassa, e espelhos nos médias portugueses, sobre os eventos em torno da demissão de Cameron, ao tempo primeiro ministro da Grã Bretanha, a sublinha das almofadas, da rapariga dos filmes dos black and blondes, e da bicicleta de Boris, Mayor de Londres uma linha que advêm das minha analises sobre os atentado de londres e da viagem em 2000.
Curiosamente ou não ao mesmo tempo, isto é também ontem, online uma estranha notícia e foto de um outro mencionado no meu documento ontem publicado com o título, “Nova queixa-crime contra a Samsung, Vodafone portuguesa, e eventuais terceiros desconhecidos, com um pedido ao príncipe Harris”, o senhor Juncker e a senhora PM da Grã-Bretanha, May, cujo nome como sabeis estranhamente está impresso no transformador de tecto que mais uma vez ontem mostrei em vídeo publicado, pelos constantes passes nas luzes do meu escritório o que considero crimes de tortura psicológica. (vide referência ao meu manuscrito onde esta matéria e ids se encontram detalhadas)
Já que por força destes factos retornei aos crime do, ou através do Tribunal Criminal europeu, que antes de mais expressa e confirma que este crime do roubo de meu filho e da minha escravatura que também como provado tem servido diversos interesse políticos e económicos europeus, ou seja, prova que existe não só uma motivação criminosa como ganho ilícitos, crimes que se inscrevem e decorrem no âmbito de um crime maior, a que venho a caracterizar, da mesma forma que Obama uma vez o disse face à lei americana, de conspiração internacional, convêm ainda reduzir a escrito alguns dos pontos chaves decorrentes deste tribunal, e das imagens recentes de Juncker e May e outras comentadas em vídeos também recentes nomeadamente, o publicado dia 01 04 2017.

1. Os sempre constantes crimes ao longo de mais de uma década desde o roubo de meu filho, do desvio da primeira correspondência enviada ao tribunal, e as leituras que me apontaram a existência de uma rede de malfeitores infiltrada dentro do próprio tribunal, sendo, que mesmo que tendo por diversas e repetidas vezes apresentado estes factos não só ao tribunal como à Policia do Luxemburgo, bem como no domínio publico, até hoje não tive como usual neste crime alguma resposta.

1.1 Cabe por agora somente repetir o que diversas vezes tenho questionado, como é possível que dando conta um cidadão europeu da provável existência de uma associação de bandidos infiltrada nas duas torres gémeas do próprio tribunal europeu, não tenha não só obtido nenhuma resposta ao longo destes anos num crime em que uma das vertentes nucleares, e o roubo de um filho,  e o que a ausência de resposta indicia como causa provável desse silencio, se o conhecimento, a proteção desses mesmos interesses por parte do próprio tribunal a as relações de promiscuidade criminal com diversos interesses económico e políticos.

2. O aparente enigma como sempre táticas da manutenção deste crime que preparam a meus olhos quando estive na secretaria do tribunal a entregar o meu pedido de apoio judicial e de ação expedita, onde na secretaria que me facultaram para o preenchimento do pedido judicial na secretaria que aparentemente me disseram ser do motorista, (Greffe) do próprio tribunal dentro das duas torres, previamente tinham colocado um papel impresso com letras garrafais onde se lia, o Rei. Ou seja, e ainda, a suma neste ponto, fala de o “falo do motorista de um rei”, o que pelas posteriores correspondências trocadas com o secretario do tribunal, E. Coulon, o pode apontar como id simbólica ou literal do sentido de “motorista”

2.1 Ou seja em forma sintética, pois todos estes factos se encontram por mim analisados e explicados em detalhe, temos até este ponto, as seguintes noções cumulativas, duas torres gémeas de natureza judicial, como as duas torres gémeas caídas em NY no 911; Os sentidos aduzidos de Greffe como rituais de casamento com as forças primas da natureza através de vegetais, nomeadamente de natureza de ato sexual, ou de perfil de sexualidade, bem como de enxertos e cruzamentos, ou seja e ainda questões de genética, de sangue, de melhoria de genes, ou seja questões do plano e realidade nazi de sempre; e uma enigmática id relativa a um Rei, ou seja em suma, duas torres “gémeas”  que correspondem na realidade a duas europeias e a duas americanas, que se são ou foram pilares de um trono e de um rei, e questões de linhagem de sangue, ou seja na correspondência com os factos reais deste crime, filhos e filhos roubados, e no plano mais geral, guerras de tronos, ou seja, de poder, político,  económico, ou de direitos e liberdades; um “ator”, o melhor uma id relativa a um motorista, id genericamente falando que se encontra por exemplo refletido no assassinato da princesa Diana do antigo Imperio da Grã Bretanha; e o valor de um cruxificado no meio das duas torres, ou seja da minha crucificação, e o valor mais amplo da provável existência de um outro que terá sido cruxificado entre ou , e , pelas duas torres restando neste ponto saber, quais? Se as europeias se as americanas e sendo passível de ser deduzido em complemento uma relação entre essa morte e a guerra e motivos parcelares da queda das torres em NY 911.

2.1.1. 1. Ou seja como diversas repetido e perguntado, também estes factos que se passaram na secretaria do tribunal, indiciam com forte grau de probabilidade o conhecimento e a existência de uma construção narrativo por funcionários do próprio tribunal e consequentemente um conhecimento do não declarado em seu todo, isto é, do que mais sabem ou pretenderam assim insinuar, sendo como sabeis estes processos criminosos contínuos ao longo deste crime de conspiração internacional, o que reforça também a suspeita de participação ativa no crime de roubo de meu filho e da minha escravatura.

3. Da substituição no processo do tribunal do meu nome na qualidade de requerente pelo acrónimo de GA em carta assinadas em sua aparência pelo Juiz presidente do tribunal criminal europeu, Mr. Jagger e todos os valores decorrentes do próprio valor de GA, que se podem resumir a dois, GA como Grande Arquiteto, ou seja, temas e assuntos de ordens e identidades maçónicas, bem como a “cabeça”, ou quem arquitetou um plano, ou recordando as palavras de o ex-presidente Bush a seguir ao 911, o master mind, sendo que a suma aqui neste ponto por estes valores, é passível de ser entendido como relativa ao 911, bem como os aduzidos de Charles Dickens, que corresponde a um nome pessoal de um sucessor a um Reinado, o da Grã Bretanha, e os valores omnatopaicos do livro, ou seja referentes a bebes, ou seja e de novo, a questão de filhos, de sangue e de linhagens, do roubo do meu e até de omens e rituais, bem como de roubos de livros de edições originais ou raras pelos seu valores e de leilões e especificamente e leilões ingleses, ou melhor de uma firma de leiloes inglesas, ou seja, e ainda, a sublinha da eventual existência de livros ritualísticos que teriam sido roubados, eventualmente poderosos até para fazerem cair torres gémeas em NY no 911 em forma implodida, isto é, com a disposição previa de cargas explosivas, ou seja, uma sublinha que independentemente da eventual validade parcelar, neste contexto não deixa de ser uma mistificação.

3.1 Ou seja e ainda em suma neste subponto, temos maçónicos, GA, ou mesmo uma correspondência leiga de profissão, um arquiteto, um master mind e um plano de destruição de duas torres que de alguma forma se relacionou com o 911 ou até mesmo com o ex-presidente Bush, um Charles, ou um escritor eventualmente inglês, o último aparecido é o Harold Pinter, um plano de roubo de um filho, e de conceitos ou propriedade intelectual, (valor de livros raros), um roubo como por exemplo em 91, ou seja na correspondência numérica com o 911, o primeiro no ano de 91, e na correspondência real com as motivações e antecedentes no crime contra mim e meu filho, a MTV, uma mistificação e um provável acusação de envolvimento no 911 e uma espécie de leilão, como os antigos leiloes de escravos.

4. A demissão simétrica ao tempo da apresentação da minha queixa ao tribunal, de Juncker como PM do Luxemburgo por atos e crimes de abuso de poder através de serviços secretos, e um outro enigma que aparentemente se pode inscrever nas sublinhas, dos segredos, correlações aduzidas pelo código Da Vinci, Paris, e de “confrarias”, como no Pacto dos Lobos,  ou seja, em suma e de novo, o que se enquadra ou pode enquadrar, em roubos de livros preciosos, ou de outras naturezas como conceitos de propriedade intelectual, de atos de espiões e de espionagem, da montagem de confrarias para derrubar um rei, e uma extensão de territórios, isto é, Luxemburgo, França e Itália, ou seja de redes europeias.  
4.1 ou seja como entendível no ponto acima, o 4, as possíveis transposições decorrentes dos conteúdos dos factos nos seus diversos planos de entendimento ou de correspondência com o real e com crimes reais, se dividem neste ponto analítico, isto é, por um lado, como entendível neste documento, assim o espero, nos pontos anteriores, se bem que a natureza do crime seja sempre a mesma, o de uma conspiração internacional, os assuntos ou crimes abrangem distintos continentes e tragedias de grande dimensão e planos de novas ordem mundiais, como por exemplo o que se refletiu na problemática ou na equação do 911, e por um outro lado, o sintetizado no ponto acima é igualmente fácil de transpor para a minha pessoa, isto é, para o crime que decorre contra a minha pessoa, para o roubo de meu filho e decorrentes crimes, como a minha escravatura, pois também, escravaturas e escravidões são questões axiomáticas nesta nova ordem de natureza ou de raiz tecnológica, considerando também provado, que muitos do produtos do crime de escravatura tem desaguado nestes sectores.
4.1.1Ou seja, e aprofundando um pouco mais esta bifurcação, por um lado existe como explicado um conjunto de factos que corporizam o mesmo entendimento no contexto dos antecedentes das guerras políticas ou de poder e económicas presentes nos planos de maior expressão desta nova ordem, como por exemplo, os três territórios acima mencionados, que por factos descritos se estendem, incluem e recuam até a morte de JF Kennedy, alguns dos quais presentes igualmente durante a minha estada no Luxemburgo, que pelo conteúdo deles se estendem a outros episódios da sempre mesma guerra, como a quedas da NASA e podem ou não ainda entroncar em alguns outros factos, como o assassinato de Diana, por outro lado, ou melhor, no outro lado da bifurcação, os valores do ponto 4, complementam e dão corpo às seguintes passiveis transposições para o crime contra a minha pessoa, a saber:
O ponto quatro é facilmente entendível numa transposição mais pessoal, isto é, de acordo com o crime que decorre contra minha pessoa e meu filho, como a demissão de uma cabeça de uma rede europeia do meu sector de atividade, ou seja dos sectores ou desenvolvi as minha atividades profissionais enquanto as pude ter, a cultura, e a comunicação audiovisual, como por exemplo as redes ou proto-redes já existentes desde os anos 80 que depois desembocaram nomeadamente numa estrutura europeia, o plano Media ou a comissão X, uma das sub comissões do projeto europeu, de eventuais crimes de abuso de poder por pessoas que os teriam ao tempo endossados, isto é, pessoas com cargos políticos que terão usado serviços de informação de estado ou de estados como serviços secretos para não só espiar como roubar valores de natureza intelectual e posteriormente incriminar, sendo simétrico neste tempo, como o maior deles, o conceito de um canal de televisão exclusivamente musical que depois foi corporizado na MTV, ou seja, um sempre constante processo aplicado ao longo de décadas, como de novo aconteceu depois do 911, quando me roubaram o Canal Zero depois YouTube, e motivo das incriminações com vista ao roubo do meu filho e consequente escravatura, ou seja e ainda, traduzem estes factos que estes crimes de espionagem, devassa, e incriminação servem em sua essência, os roubos, e que são práticas transversais a períodos de décadas, e por consequência quem abusou do poder público ao tempo, 91 ou à volta desse ano, de novo terá abusado em 2001, ao tempo de outro grande roubo, o do Canal Zero, ou  ainda, diferentes, isto é, outros com o mesmo poder criminoso de abusarem em forma indevida e criminosa através do uso indevido dos serviços secretos, sendo a natureza e processos de abuso, semelhantes.
Sabendo todos que os serviços secretos estão na alçada do estados, que o perfil de abusadores são políticos, e, ou, militares ou terceiros que os trazem corrompidos, e que durante a década de noventa, essa associação de malfeitores, se estendeu em termos mundiais, no sentido em que o Canal Zero, desaguou na América, ou seja, se o universo é o mesmo, o império anglo saxónico, outras alianças criminosas foram no entretanto estabelecidas, o que é simétrico a uma das tendências e realidades contemporâneas, a globalização dos chamados mercados, das industrias e dos serviços.
Ainda do sumarizado no ponto 4 deste documento, outras correlações e sentido complementares são igualmente passíveis de serem transpostos para o crime de roubo de meu filho, pois do código Da Vinci, extraí eu ao tempo da analise os seguintes valores nucleares, jardim da Estrela, ou seja, um nome passível de ter correspondência com o universo francês, Jardim de L´Etoile, ou do grupo de uma estrela francesa, provavelmente do universo da computação gráfica,  e da imagem nuclear do filme e do segredo, o que obtemos é, códigos que circulam, ou seja alguém relacionado com os sectores da computação e especificamente das redes, e da destruição desses mesmos códigos, ou seja e ainda, de alguém que destrói em regularidade o que se substância nos ou em códigos binários, ou seja, conteúdos e comunicações bem como quem os espia ou espiou ou os intercetou, e destruiu, ou seja, o que define ainda um especifico perfil provável, como alguém relacionado com uma das Telecom, provavelmente relacionado com sistemas de correio eletrónico, ou seja e ainda como já haverei entendido, uma correspondência com alguns dos factos do caso Snowden, bem como uma outra possível correspondência com outra da facetas por detrás do crime de roubo de meu filho, o roubo de meu património e arquivo audiovisuais, e, ou, ainda, os grandes roubos de conceitos tecnológicos, como o E-cultura e o Canal Zero, e que depois destes últimos grandes roubos se encontrará por detrás de todas as constantes incriminações como estratégia criminosa de manter a impunidade desses mesmo crimes, uma confraria como um pacto, como na metáfora derivado do filme, “contracto dos lobos”, para derrubar um rei e pela faceta real deste crime na vertente do roubo de meu filho, não só o rei, como a linhagem, visando a posterior escravatura do rei assim obtida, e uma rede de criminosos que se estendeu e englobara em termos europeus, não só a Grã Bretanha, onde, Pacto, ou PACT, corresponde também ao nome da associação de produtores independentes, como pelo menos  ao Luxemburgo, a França e à Itália. Alguém, isto é, a cabeça, que deverá vir do tempo das bienais mediterrâneas, Bari e Barcelona, ou seja, que me conhecera e se terá apercebido do meu valor nesse tempo que é também o tempo das reuniões europeias que desembocaram na criação do Plano Media e na formação da comissão X, da comissão europeia.
Como sabeis existe um facto de novo recentemente relembrado, protagonizado por Juncker, a foto dele em Itália em frente ao palácio, e uma sombra como a torre de Pisa projetada numa instituição estatal italiana, o ministério da cultura ou equivalente, ao tempo das minhas primeiras análises sobre o roubo da MTV, ou seja, diz também este ato dele, o conhecimento desde esse tempo de quem praticou esses crimes, ou seja e ainda, uma espia, ou similar, alta e inclinada, que terá participado em alguma incriminação, o que aponta no universo italiano ao tempo, a Rita Andalo Vimercati ou algo no âmbito do nosso namoro e da mesma forma aponta no meu universo profissional ao tempo a produtora do irmão, o Elio, a Softvideo.
Como sabeis também, de novo em vídeo recente publicado dia 01 04 2017 no meu blogue ouro sobre azul, de novo relembrei os factos que sustentam a minha acusação sobre o roubo do conceito de um canal de televisão exclusivamente dedicado à musica, que foi uma das minhas área de atividade inicial no domínio do audiovisual, e que passou ao tempo por uma mentira  de cobertura, encenada através de uma revista do grupo da RTP, radio televisão publica portuguesa, a TV Guia, para cobrir esse mesmo roubo e a autoria dele, na medida em que me entrevistaram sobre a égide da mentira, que a MTV fazia ao tempo dez anos de existência, e como de novo vos expliquei, existia uma MTV, produtora de filmes, anglo saxónica, isto é americana ou inglesa mas que não era uma produtora de clips nem proprietária de um canal musical exclusivo de televisão. Ou seja, o canal de televisão onde eu apresentei a ideia e que a recusou, a RTP, foi também quem cobriu depois desta forma elementar, jogando na ilusão da similitude do nome com o nome do canal de musica MTV, o roubo, e tal aponta em suma a suspeita que a própria RTP, foi quem roubou este conceito que como sabeis mudou o mundo e a industria ao tempo, e mesmo antes, isto é, a produção audiovisual da musica começou a ser frequente nas televisões nos anos oitenta quando os vídeos clips apareceram, inicialmente usados como intercalares de programação e incluídos alguns em programas de informação e magazines que também nesse tempo começaram a surgir no modelo televisivo.
Não deixa de ser significante, uma curiosa relação entre soft vídeo num dos lados dos termos desta equação e no outro a comissão, X, ou seja apontando a realidade factual, uma outra comissão, que terá sido responsável por uma marca, um X, e um X que se parece relacionar ainda com o cumulativamente se pode entender de soft vídeo versus hardcore, ou seja, aponta isto que uma comissão que deve ser do conhecimento de Juncker, se não mesmo ele o presidente dessa mesma “comissão”, terá feito um crime para cobrir um roubo provavelmente infetando alguém, ou mesmo eu, talvez uma hepatite ou equivalente,  ou seja, apontam estas deduções a serem verdade, que Juncker sabe desde sempre o que se passou, e que pode estar diretamente relacionado com esse crime de roubo.
Friso ainda que este assunto das marcas e dos X , s,  é como sabeis vasto em seus valores e relações e estabeleceu pela analise, relações com diversas tragedias no mundo, sendo as duas ultimas linhas sobre estas matérias, um enigmático X no final do nome de um administrador ao tempo da RTP num contrato de produção com a RTP, provavelmente a quem foi encomendado esse marca para mascarar o roubo, e as linhas derivadas da Sharon Stone e da atração fatal, de uma recente construção que entroncou pelo que os medias portugueses encenaram com a família Soares, e especificamente a Isabel Soares, directora do colégio Moderno implicada no roubo de meu filho, e se estende ao tempo do começo do roubo dele, ou seja ao tempo do Tsunami 2005 com a imagem da cama da Sharon Stone no filme atração fatal, 2, ou seja o que aponta uma provável reedição dos mesmos processos criminosos, como é justo afirmar, que o roubo do Canal Zero, é uma reedição do roubo do conceito da MTV, e de igual modo, a imagem da cama entre ela e o psiquiatra no filme, refletiu na minha consciência ao tempo, o tsunami 2005, e como recentemente vos relembrei de novo ainda com relações estabelecidas, nomeadamente, aspetos da analise das bombas em Londres, a sublinha da mulher Octante, a sub linha do MNA, de Gunter Rambow e das fotos de Inês Gonçalves que pelos valores internos se entendeu e se relaciona em meu ver como  igualmente explicado a NY 911 e a um outro tsunami, o do japão em 2011, ou seja, existe aqui um nó que relaciona distintas tragedias e que aponta processos similares e repetidos operados por um mesmo grupo.
Vos relembro também de novo neste ponto, que a presença de Juncker nesta ultima década em que dura este crime do roubo de meu filho, por conteúdos protagonizados por ele nos medias e analisados a cada tempo dessas indiretas declarações, reforçou ainda a suspeita do envolvimento dele no roubo do filho e de eventuais motivos pretensamente justificativos de uma marca, como a sub linha dos relógios, pressente nas narrativas construídas pela CC nos álbuns de 91/92, num enigmático presente à minha mulher antes do início do roubo de meu filho que se estenderam pelos valores aduzidos até NY 911, passando pela Birmânia, ou seja e de novo a região do tsunami, (ref Lady Suum) e incluindo até o assassinato de Sá Carneiro.
Alguns destes aspetos plasmados na revista de fotografia aquando da reportagem sobre a atração fatal, recentemente a todos mostrada num dos meu recentes vídeos, podem ser entendidos como espelhos de aspetos da minha relação com e até da imagem da CC e falam igualmente de filmes XS, e de uma enigmática estrela de cinema bem conhecida que terá ao tempo participado num, associado a figuras animais como cavalos e elefantes e de uma vampirela barbarela francesa com um nome, Dalila, que é também, o nome da antiga directora do MNA, também ela de alguma forma entendível como uma mulher hoctante, ou seja, um sempre comum processo, que consiste em depois de um roubo de monta, uma encenação de cobertura através de mentira e da criação de incriminações feitas por profissionais, e doenças infligidas como forma de debilitar a vitima roubada, ou de a desacreditar aos olhos da sociedade diminuído desta forma o valor de uma eventual reclamação, ou até de a castrar, como são as consequências de casos e crimes de infeções de natureza sexual e sanguínea expressamente provocados, ou simplesmente escândalos de natureza sexual como o relembrado também em vídeo recente, no âmbito de comentos sobre o 911, o caso Bill Clinton, Monica Levinsk.
5. Não cabendo neste documento que parte também da recente imagem do divórcio representada por May e Juncker, e de uma relação sugerida com o Tribunal Criminal Europeu e a responsabilidade de um terceiro,  uma analise mais detalhada sobre todos estes crimes, pois todos os factos aqui sumarizados, ou quase foram analisados em documentos anteriores das minhas acusações, friso e reduzo a escrito ainda os valores comentados em vídeo sobre essa imagem, que se inscreveu na linha do tempo recente e ao que parece num novo atentado em Londres, na ponte de Westminster, sendo que o ultimo facto que se relacionou com esse lugar de Londres em forma indireta se refere a Lady Teatcher, à representação da cabeça decapitada dela no frigorífico, bem como na representação do assassinato de Sá Carneiro, incluída na linha recente protagonizada por António Gutierres no Kremlin, antes Gutierres e Dylan e Microsoft e crimes informáticos, ao tempo e no decorrer das “hurry works in the kitchen and wc with lost Nicole Kidman phone number” e a queda de mais um avião com jogadores de futebol, como os quatro a seguir ao mundial do Brasil.
O que me parece importante de sublinhar como o fiz no comento, são os valores e relações aduzidas do detalhe dos dois Galos, cabelos em Crista, um nome igualmente português, dos dois guarda costas que caminhavam por detrás deles nesse foto, que como relembrado de novo, associam factos ao tempo da minha estada no Luxemburgo, que se encontram escritos em suas minucias e enviados ao Tribunal,  através nomeadamente dos valores da exposição da artista alemã, Iris, que são em seus valores, transversais a um conjunto de crimes em diversos territórios em tempo distintos, sendo que algumas das facetas do que se pode entender como derivadas destes espelhos, apareceram também em analises recentes, nomeadamente nas correspondências e valores com a BD de Comes, Iris, o deus serpente, os rituais, o sacrifício de natureza sexual, e o sacrifico de grupos de galos, dos sangues eventualmente infetados, de um valor de perseguição étnica como no caso dos judeus, incluindo até o Barnes Google, ou uma id similar relacionada com o Google, no contexto da analise de tsunamis e outras matérias, como explicado no documento publicado, “Zo do om do infinito do mar”.   
Por fim cabe de novo afirmar que os factos do Tribunal Crimina Europeu relativos à minha queixa crime, nomeadamente a resposta com a menção do acrónimo GA, por um lado indicia um conhecimento do próprio tribunal desde pelo menos o ano da apresentação da minha queixa, sobre algumas das responsabilidades, eventualmente assacadas por terceiros à minha pessoa, o que a ser verdadeiro os torna igualmente co responsáveis, e tiveram como desenvolvimentos recentes como dei conta, relação com a sublinha da dilatação da junta da ponte de lisboa, ou seja introduzindo um outro tempo, 96, e da figura do macaco e de uma elevação, e das relações destes valores com o tsunami do japão e 911 NY,  e o espelhar recente de uma outra figura animal que com o macaco terá pelo pilar subido, um camelo ou dromedário, que me aprece como explicado ser um representação de uma identidade feminina e a intuição, de uma id, derivada de dromedário, um medico de Roma, de um Dario, um nome associado aos crimes de perseguição através do estado português e das finanças e do registo da conservatória, incluídos na proteção dos roubos de monta, que incluem tsunamis, o segundo no sudoeste asiático bem como uma quase derrocada no norte de Portugal.
Neste retorno aos assuntos do Tribunal Criminal Europeu, não posso igualmente deixar de frisar o que me parece ter uma relação, entre este recente atentado contra a minha pessoa, a cegueira que me provocaram, que como sabeis está espelhada na visita a Londres em 2001, e entronca em outros linhas como os factos relativos ao Arco do Cego, que se estendem até ao assassinato de J F Kennedy, e a memoria do caso dos sies cegos no hospital de Stª Maria em Lisboa, que levou ao tempo à vinda de um dos juízes portugueses da Curia, ou seja e ainda, cegueiras literais ou expressamente provocadas como forma de obliterar a consciência de alguém ou de grupos, nomeadamente para esconder consciências de factos prévio relativos a crimes, parece ser um assunto também do conhecimento do tribunal europeu no mínimo do entendimento possível, no sentido em que os factos do referido hospital entroncam na matança da escola russa, e em crimes de cobertura através de corrupção posteriores feitos pelo governo do PM Sócrates, como a adjudicação ilegal da licença da farmácia do hospital como eu sustenho.
Como sabeis no meu ultimo vídeo comento publicado em seis partes no dia 01 04 2017, esta nova aparente ou não bomba em Londres se encontra analisada, sendo que se enquadra, num conjunto de factos sequenciais como explicado que vão até e de novo à morte da Princesa Diana, pela queixa do príncipe Harris sobre as minas antipessoais em Angola e passando por uma foto chave da Rainha, que originou uma sublinha de analise, a que chamei de “Yasmine, The Queen and Joe” que se estendeu de novo até à América e a aspetos do 911
Paulo forte
02 04 2017

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