terça-feira, 13 de janeiro de 2015

open letter to the pt supreme court, and the superior council of magistracy of the pt supreme court, and to the judge president of curia

Exmos Senhoras e Senhores
Presidente do Supremo Tribunal de Portugal
Senhor juiz Noronha do Nascimento
Senhoras e Senhores juízes do Conselho Superior de Magistratura do supremo tribunal de Portugal
Senhores e senhoras juízes do tribunal supremo de Portugal
E ao Presidente juiz do tribunal criminal europeu
Senhor Jagaer
Carta registada com aviso de recepção

Lisboa, Janeiro, seis, 2015

Exmos Senhoras e Senhores

Como é do vosso conhecimento, estão os senhores acima mencionados, o presidente do supremo tribunal e os membros do conselho superior de magistratura, implicados em diversos crimes não só contra mim e meu filho, como contra a Republica Portuguesa, e o constante comportamento é prova deste mesmo facto e afirmação.

A todos recordo, que desde 2007/2008, relativamente a este crime contra mim, meu filho, e muitos mais, e no âmbito do primeiro o tentei contactar, nomeadamente através de contactos com o a sua assistente, na sua qualidade de juiz presente do supremo tribunal de Portugal para pedir a sua intervenção na garantia que os direitos consagrados nas leis me asseguram e asseguram a meu filho, bem como apresentar queixa ao conselho superior de magistratura contra a juíza do tribunal de família e menores de lisboa, Maria Luísa Duarte implicada no crime de oficialização do roubo de meu filho, e que até à data de hoje nunca obtive nenhuma resposta, para alem das vezeiras e constantes criminosas manhas, como se encontra descrito nos factos constantes da queixa-crime contra o senhor e conselho superior de magistratura já apresentada ao tribunal criminal europeu em Dezembro de 2013, e igualmente publicadas ao tempo nos meus espaços de comunicação pública.

Recordo nomeadamente alguns dos factos apresentados na minha queixa-crime ao tribunal criminal europeu, contra os individuais e entidades supra mencionados; crimes de abuso contra crianças em Portugal, o caso da Casa Pia e as contradições no código penal sobre os meios de prova; tremores de terra, furações e marmotos; o crime da matança de quase cem cidadãos na queda da ponte de Entre Rios; os crimes de corrupção desta república ao longo de décadas, e ainda alguns factos que mais tarde apareceram correlacionados com outros factos aquando da minha visita ao tribunal criminal europeu no Luxemburgo como igualmente relatados em outros documentos da minha acusação. E lhe relembro um antigo detalhe ao tempo em que em 2007 / 2008 o tentei contactar no terreiro do Paço, a leitura sobre o “ ninja” e especificamente um ninja do senhor, que de novo emergiu nos detalhes das leituras dos painéis japoneses e dos decorrentes vulcões como o japão, Singapura e o de cabo verde, detalhe este que por estes factos sumariamente aqui relembrados e alvo de análises detalhadas recentes, parece adquirir um certo peso.

Relembro que este crime que mantem contra mim, meu filho e muitos mais, não é só excepcional pela natureza dos constantes factos criminosos, como é um crime contra a República portuguesa, contra lei fundamental, a Constituição, contra o estado de direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados nas leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns dos quais não mais se podem defender, visto que no entretanto se encontram mortos.

Da mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num período aproximado de um ano, apresentei em forma publica, muitas das quais enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta queixas de natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu filho, provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado português e da sua participação como presidente da assembleia da República na negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.

Da mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de perseguição e dano contra mim cometido de internamento compulsório no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual também apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um inquérito pelos factos narrados.

Na verdade este crime contra mim, meu filho e muitos mais, é um crime de conspiração internacional, sendo como sabe os roubos políticos e económicos na ordem de biliões, muitas das motivações criminosas para o seu acontecer e perpetuar, e da mesma forma, a negação constante da justiça expectável pelos organismos do estado português, é também uma forma de perpetuar estes crimes e simultaneamente uma confissão dos vossos interesses criminosos.

Que gente sois, que se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que dura este crime contra uma criança menor e contra um pai e só esta frase diz tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens fazem ou não fazem, como são e como actuam.

Que gente sois, que roubais e cobris um crime desta natureza contra uma criança, com a total negação dos direitos naturais e legais da paternidade, mantendo todos estes anos em termos práticos uma total proibição de convívio entre o pai e o filho e o filho e o pai e tendo aos dois roubado até a data, toda a infância e puberdade, todos os deleites, deveres, obrigações e prazeres de um pai e de um filho.

Que gente sois, que manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber, nomeadamente se está vivo ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou desde a gravides até aos cinco anos de vida em forma diária, e na verdade seu filho de sangue, ou ainda se ele terá sido trocado a nascença, traficado ou mesmo morto, como muitos factos que emergiram na minha análise deste crime, assim o tem apontado ao longo dos anos em que ele dura.

Que gente sois que tudo deixais roubar, como recentemente de novo aconteceu de minha casa, com as poucas memorias que dele trago, neste caso os seus desenhos da escola de infância e ainda hoje dia 10 01 2015, no jornal de metro desta cidade de lisboa, uma bela rapariga numa entrevista tipo retracto, ao lhe perguntarem de invenções e boas invenções, falava de uma delas, como as roupas para bebé que apresentei há muitos anos atrás no meu livro da vida, ainda meu filho vivia comigo, ou nesta distância da memória que me resta, na proximidade dos problemas que os pais sempre lidam quando lidam com bebés, e mudança de fraldas e coisas assim, e das inovações que criam por amor a eles.

Recordo-lhe ainda o que repetidamente tenho afirmado em forma pública ao longo dos anos, que existe uma espécie de guerra civil encapotada neste país há décadas, e que desde que consciencializei que à volta do roubo de meu filho, mortos começaram a aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz de todos os que carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo crimes.

Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime nuclear e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais.

Se como habitual neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da sua participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu.


Com os meus cumprimentos

Paulo forte

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