quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

open letter to the judge president of Curia, Mr. Jaeger

Curia
Tribunal Geral da União Europeia
Rue du Fort Niedergrunewlad
L 2925 Luxembourg
Ao Senhor Juiz presidente 
Mr. Jaeger
Lisboa, 12 01 2015
Exmo. Senhor

Cerca de oito meses depois do envio das minhas últimas, até esta data, peças relativas ao pedido de acção expedita que vos peço e peço ao tribunal desde 2011, com referência de data do envio, a 16 de Maio de 2014, continuo sem respostas, a não ser as que no entretanto se manifestaram por diversos factos criminosos, analisados, descritos e comentados em vídeos e outros documentos entretanto publicados nos meus espaços de comunicação publica.

Este mesmo silêncio criminoso das autoridades judiciais e polícias europeias é idêntico ao que tenho obtido em Portugal onde em recente carta escrita e publicada em forma pública ao presidente juiz do supremo tribunal de Portugal, de novo escrevi as recorrentes questões para um pai que luta pelos seus direitos, os direitos do seu filho, pela verdade e pela sua recuperação.

Passo a citar um extracto com cinco parágrafos da carta dirigida ao Senhor Noronha do Nascimento, juiz presidente do supremo tribunal de Portugal;

“Na verdade este crime contra mim, meu filho e muitos mais, é um crime de conspiração internacional, sendo como sabe os roubos políticos e económicos na ordem de biliões, muitas das motivações criminosas para o seu acontecer e perpetuar, e da mesma forma, a negação constante da justiça expectável pelos organismos do estado português, é também uma forma de perpetuar estes crimes e simultaneamente uma confissão dos vossos interesses criminosos.

Que gente sois, que se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que dura este crime contra uma criança menor e contra um pai, e só esta frase diz tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens fazem ou não fazem, como são e como actuam.

Que gente sois, que roubais e cobris um crime desta natureza contra uma criança, com a total negação dos direitos naturais e legais da paternidade, mantendo todos estes anos em termos práticos uma total proibição de convívio entre o pai e o filho e o filho e o pai e tendo aos dois roubado até a data, toda a infância e puberdade, todos os deleites, deveres, obrigações e prazeres de um pai e de um filho.

Que gente sois, que manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber, nomeadamente se está vivo ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou desde a gravides até aos cinco anos de vida em forma diária, é na verdade seu filho de sangue, ou ainda, se ele terá sido trocado a nascença, traficado ou mesmo morto, como muitos factos que emergiram na minha análise deste crime, assim o tem apontado ao longo dos anos em que ele dura.

Que gente sois que tudo deixais roubar, como recentemente de novo aconteceu de minha casa, com as poucas memórias que dele trago, neste caso os seus desenhos da escola de infância, e ainda hoje dia 10 01 2015, no jornal de metro desta cidade de lisboa, uma bela rapariga numa entrevista tipo retracto, ao lhe perguntarem de invenções e boas invenções, falava de uma delas, como as roupas para bebé que apresentei há muitos anos atrás no meu livro da vida, ainda meu filho vivia comigo, ou nesta distância da memória que me resta, na proximidade dos problemas que os pais sempre lidam quando lidam com bebés, e mudança de fraldas e coisas assim, e das inovações que criam por amor a eles.”  

Nos factos mundiais que decorreram neste período de tempo que medeia estas duas missivas, se destacaram pela sua natureza criminosa, a queda de quatro aviões comerciais onde entre outros factos, o nome de Jaeger emergiu no contexto da detalhada análise que produzi à data, nomeadamente, aquando das minhas tentativas infrutíferas de o contactar telefonicamente na Curia, dias 27 05 2014 e 30 06 2014, também publicadas e analisadas nos meus espaços de comunicação pública, e relembrando ainda que, a primeira queda, a do avião na Rússia, levou na altura o presidente Putin a pedir em conjunto com as autoridades da Austrália, uma comissão de inquérito independente. 

Ainda em dia recente como dei conta em vídeos recentemente publicados, numa conversa por espirito, alguém desconhecido, me disse, que Haia, terá caído num desses aviões, provavelmente o primeiro, acrescento eu por dedução baseada nos factos que na altura apresentei, sem saber, a quem este nome se refere, se a alguém Holandês como muitos da OMS que também seguiam nesse avião, ou se mesmo este nome que parece ser como constante ao longo destes crime, uma meia chave, se refere a alguém, por exemplo pertencente ao tribunal de Haia.

E mais uma vez como tem sido a constante ao longo de quase uma década que este crime de conspiraria internacional dura, não tive conhecimento de nenhuma resposta oficial das autoridades da lei, nem a nível nacional nem europeu ou internacional, relembrando mais uma vez, que antes desta sequência a todos dei aviso com base nas leituras das imagens que me aparecerem ao tempo, e que também mais uma vez este facto, levanta como levantou no passado, diversas questões de eventuais decorrentes responsabilidades criminais nestas tragédias.

Recordo-lhe ainda senhor presidente juiz do tribunal geral da união europeia, que na minha missiva de 16 de Maio de 2014, de novo mencionei os crimes que decorreram, e creio ser justo escrever, decorrem, neste tribunal relativo à minha pessoa, e que a questão do acrónimo GA, que o senhor me atribuiu no meu pedido de apoio judiciário foi por mim no entretanto respondida na extensão em que se desenvolveu na minha consciência como descrito em diversos vídeos no entretanto publicados nos meus espaços de comunicação pública, e especificamente, naqueles que se constituem como sequência a que chamei e chamo de “ public criminal inquiry to Curia”.

E que mais uma vez nessa missiva lhe recordei os factos e os crimes que anteriormente provei junto ao tribunal; que a minha primeira correspondência com a Curia em 2011, foi desviada, o que é um crime, e que sobre este crime continuo a aguardar resposta; que crimes de semelhante natureza e de outras, aconteceram depois na linha do tempo, sobre os quais igualmente não trago ainda nenhuma resposta por parte do tribunal; que a sistemática ausência de resposta tem sido também partilhada por todas as entidades politicas europeias desde 2011; que o mesmo comportamento criminoso se estendeu e estende ainda a outras entidades não europeias; e que considero ter provado em forma clara a existência de motivações criminosas que explicam o porque deste crime.  

Mais o informo, que foram igualmente publicadas em tempo recente, cartas com resumos das minhas acusações criminais dirigidas; ao cidadão Cavaco Silva, actual presidente da Republica portuguesa; ao cidadão Pedro Passos Coelho, actual primeiro ministro de Portugal, a cidadã Assunção Esteves, juíza presidente do parlamento e ao cidadão, juiz presidente do supremo tribunal de Portugal, Noronha do Nascimento, cujas cópias lhe envio como anexo a esta carta, e onde, em suma, continuo a exigir o que a lei determina, a demissão e prisão de todos eles por envolvimento directo neste crime de conspiração internacional.

Cito três parágrafos que constam de todas elas, pois como sabe o tribunal, desde 2007 que contacto todas estas instituições nacionais, e que desde esse ano, não tenho respostas nenhumas, a não ser constantes crimes, nomeadamente o apagamento sistemático de todas as provas e nomeadamente destes contactos, e de factos criminais de natureza diversa relativas a cidadãos portugueses que ocupam ou ocuparam funções de cargos políticos e judiciais nesta Republica altamente corrompida, o que prefigura ainda outras naturezas criminais, de atentado à lei, à República, aos direitos humanos, crimes de abusos de poder, e que o sistemático silêncio, é na realidade, uma estratégia de manutenção de todos estes crimes, e que assim sendo, a continuação deste transversal e partilhado por todos silêncio mais uma vez inequivocamente provará a culpabilidade deles todos.

“ Recordo-lhe ainda o que repetidamente tenho afirmado em forma pública ao longo dos anos, que existe uma espécie de guerra civil encapotada neste país há décadas, e que desde que consciencializei que à volta do roubo de meu filho, mortos começaram a aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz de todos os que carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo crimes. 

Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime nuclear, e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais.

Se como habitual neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da sua participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu.” 

Igualmente anexo de novo a missiva e respectivos anexos da enviada a 16 de Maio de 2014, pois a duvida de sempre se coloca, se o senhor teve na altura conhecimento dela.

Atenciosamente

Paulo Miguel forte

Sem comentários:

Enviar um comentário