quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

letter to the portuguese prime minister and to the judge president of the european criminal court

Exmos Senhores

Primeiro-ministro do governo de Portugal
Senhor Pedro Passos Coelho

E ao Presidente juiz do tribunal criminal europeu
Senhor Jagaer

Cartas registadas com aviso de recepção

Lisboa, Dezembro 22 12 2014

Exmos Senhores

Como é do vosso conhecimento, está o senhor acima mencionado, implicado em diversos crimes, não só contra mim e meu filho, mas contra a Republica Portuguesa e os cidadãos, e o constante comportamento criminoso desde que assumiu funções de Primeiro-ministro, é a prova deste mesmo facto e afirmação.

Recordo-lhe que a seguir a ter tomado posse no cargo que desempenha o tentei contactar no seguimento do crime que ocorre contra mim, meu filho e muitos mais, enviando-lhe ao tempo, uma carta registada com aviso de recepção que a todos em forma publica mostrei bem e que é parte integrante da minha acusação criminal nomeadamente contra o senhor, já enviada ao tribunal criminal europeu.

Da mesma forma que a semelhantes contactos com o anterior gabinete do ex-primeiro ministro José Sócrates, até à esta data não recebi nenhuma resposta, o que prova pelo silêncio o seu envolvimento neste crime.

E que na ausência da sua resposta à data, lhe enviei segunda missiva com queixa-crime contra o senhor, igualmente tornada pública, onde entre outros factos, lhe provo e provo a todos que logo a ter assumido suas funções, o senhor se mostrou como sendo um mentiroso e da pior espécie, como o caso dos bilhetes de avião na sua primeira viagem de beija-mão à europa pelos factos do conhecimento publico a todos na altura demonstrou.

Outros factos que ocorreram até a data durante o seu mandato, como amplamente explicado e demonstrado provam igualmente, por um lado, o seu conhecimento do crime que ocorre contra mim e meu filho desde que o roubaram, bem como a sua activa participação na manutenção do mesmo e no que à primeira vista se apresenta, como plausível de indiciar a sua participação em actos de terrorismo internacional, e ao mesmo tempo, crimes de perseguição contra minha pessoa.

Pois verdadeira e sustentada é a afirmação que todas as forças políticas desse país trazem um pacto de silêncio em relação a este crime, e o constante, transversal e criminoso silêncio que tem sido igualmente perfilhado por quem representa outras instituições da República, incluindo as judiciais, sem nenhuma excepção até esta data, de igual modo o confirma, e levanta questões charneiras que ao longo dos anos a todos tenho endereçado.

Que grandes crimes, que motivações criminosas, se movem por detrás deste criminoso agir, que criminosos objectivos almejam, quem com tanto criminoso afinco todos protegem ao longo de quase uma década, ao arrepio sistemático das liberdades e garantias das Leis e da Constituição da Republica e dos básicos direitos humanos, num constante crime que prefigura antes de mais um contínuo atentado à Republica e ao estado de direito em si mesmo, e que este crime de roubo do meu filho, acorreu após o tsunami de 2005, e que muitos outros factos apontam que os senhores, de mim e dele pretenderam nesse tempo, nos tornar bodes expiatórios desse crime, bem como de muitos outros, e através da pratica de muitos outros crimes contra outros direitos e garantias que as leis garantem aos cidadãos, como estratégia de manutenção do roubo de meu filho, e dos crimes de roubos de diversa tipificação criminal e escravatura.

De igual modo verdadeira e sustentada a afirmação e amplamente provado pelos actos criminosos do seu governo, que este crime basilar, é real, como o demonstra o crime de roubo económico que haveis feito e continuais a fazer contra os cidadão desta República, nomeadamente sobre o criminoso pretexto da existência de uma dívida pública que ninguém ao certo nesta República sabe qual, a quem, que parcelas a constituem, e mais importante como foram criadas e quem por elas foi, se foram, alguma vez criminalmente, por elas responsabilizada, o que indicia em muitos factos o vosso próprio directo ou indirecto envolvimento, cobertura e branqueamento destes crimes e destes criminosos, recordando, que igualmente como amplamente provado, até crimes de morte tem ocorrido, ao redor deste crime e desta fantasia criminosa nele montado.

Aqui lhe recordo também à laia de exemplo, as suas sempre, como de costume ao longo dos anos, insinuações e meios dizeres, nomeadamente sobre os atentados em Londres, na altura do crime de perseguição montado no acto de apreensão da minha carta de condução

Ou ainda, à imagem e semelhança do anterior primeiro-ministro, as diversas e constantes apropriações das minhas reflexões escritas e oradas sobre matérias politicas, que são enquadráveis como crimes, nomeadamente de roubo intelectual e até de imagem, e demonstram a sua motivação criminosa na manutenção e perpetuação deste crime contra mim, meu filho, e por extensão contra muitos mais.

Relembro que este crime que mantêm contra mim, meu filho e muitos mais, não é só excepcional pela natureza dos constantes factos criminosos, mas também se constitui como crime contra a República portuguesa, contra a lei fundamental, a Constituição, contra o estado de direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados nas leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns dos quais não mais se podem defender, porque foram no entretanto mortos.

Como saberá ao mesmo tempo da demissão do ministro Miguel Macedo num aparente ou não caso com as secretas portuguesas, mais uma vez, muitos dos elementos da minha acusação foram roubados como tem sido regularmente ao longo destes anos sem que nenhuma das garantias por lei que o estado tem face aos cidadãos me fosse alguma vez cumprida ou accionada como espectável num estado de direito e numa república.

Recordo em breve que esta sequência de eventos ao tempo da demissão do ministro acima citado Nuno Crato sobre o véu dos cálculos e dos erros numa formula apresentada como para contratar professores, mas obviamente como o demonstrei com muitos outros significados, ao mesmo tempo que de minha casa me roubavam de novo um dos desenhos de meu filho, uma das poucas memorias que dele trago.

Da mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num período aproximado de um ano, apresentei em forma publica, muitas das quais enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta queixas de natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu filho, provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado português e da sua participação como primeiro-ministro na negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.

Da mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de perseguição e dano contra mim cometido de internamento compulsório no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual também apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um inquérito pelos factos narrados.

Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento em crime de tortura, por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só no âmbito deste crime nuclear, e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais.

Se como habitual neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da sua participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu e muitos outros mais.

Com os meus cumprimentos



Paulo forte

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